sábado, 25 de setembro de 2010

Palestrante Engajado ou Placebo?

Ontem assistia a um programa de televisão, que falava sobre o engajamento dos músicos. Dentre os muitos exemplos citados, falou-se do vocalista Omo Box. Na verdade ele foi chamado pelo apresentador de Sono Box. Evidentemente é lógico, nem convém citar o nome da emissora, porque categoricamente irá negar o fato, ainda que a gravação seja exibida em suas mais engajadas provas. O fato é que os exemplos citados mostravam o comprometimento que cada cantor tinha com a sociedade. O caso específico do Omo Box, torna-o famoso por estar engajado com a ecologia e na luta contra a pobreza. Omo também se fez engajar contra as discriminações raciais e religiosas.

O enfoque do programa era basicamente mostrar ao assinante que as músicas de protesto e que estivessem atreladas a algum tipo de movimento social, traria sono de tão desprezíveis e desmotivantes. Será que eles têm razão?

Meu ponto de vista enxerga um ser engajado, como alguém que passou por um processo de maturação definindo sua trajetória, dela não desistindo, mesmo com o afunilamento das oportunidades.

O rigor filosófico no julgar pessoas e objetivos só poderá ser extremo, se comprovado cientificamente e olhe lá. Simples devaneios não produzem nenhuma motivação decisória. Mesmo por que, existe a própria exceção, às mais do que conhecidas regras.

Talvez você esteja pensando... E rapaz. O cara quer filosofar. Virou Sócrates. Pensei que a lide desse palestrante fosse: Vendas, Motivação, Negócios ou Gestão de algum treco. Agora que o Hexa dançou, vou baixar um MP3, do Omo Box, que é mais interessante.

Amigo leitor. Mesmo sem ser um “Pensador”, é importante que passemos nossas experiências para a caixa de ressonância das pessoas, ajudando-as a impulsionar seus negócios e projetar outros para futura execução.

O Palestrante Engajado tem opinião. Por exemplo: 95% dos meus artigos têm citação bíblica. Qual é a finalidade desse comportamento? A identificação do perfil do Palestrante, cujo bojo contém uma incansável e contínua sede de aperfeiçoamento. A verdade norteia esse indivíduo. Uma metodologia de sucesso é passada para os participantes do evento, sem necessidade de lingüiça para preencher o tempo da Palestra, que para alguns torna-se um profundo desespero.

O Palestrante Placebo faz um “oba, oba” miserável. Muita falação, só “lalá“ (lazer). Segundo ele, é assim que a banda toca. Respire fundo e faça uma venda. Pense no gênio Aladim, (não confunda com Landim) esfregue a lâmpada e esta se acenderá satisfazendo seus três mais importantes desejos. Encha os pulmões, diga bem alto: “fecha-a-cabra” e um lindo bode surgirá. Tirar coelho da cartola, é a culminância do Palestrante Placebo. Ele, é uma gracinha! Olha que simpatia! O resultado, é um dos contidos no jogo dos três palitinhos: lona...

Que a sua empresa precisa ir adiante não tenho dúvida. A escolha é total e inteiramente sua. Quem você deseja contratar para o próximo evento da organização? Um Palestrante Engajado ou Placebo?

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Escrito por:
Gilberto Landim

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